Em 22 de Abril de 1500, a esquadra de Cabral alcançava terra firme, els aportavam naquela que seria a capital da província a Bahia de todos os Santos, era a Terra de Veracruz, de 1500 até 1530, uma terra de ninguém, piratas franceses e ingleses, contrabandeavam uma árvore muito popular entre os indígenas o "pau-brasil", nosso primeiro produto de exportação, por possuir um extrato vermelho essa árvore, que mas tarde devido a sua importância doaria seu nome a "colônia" - tinha um grande valor econômico na Europa.
Quinhentos e onze anos depois, o que mudou? Em pleno século XXI, temos um triste legado para as futuras gerações, as florestas brasileiras e todas as suas riquezas naturais, infelizmente, estão e permanecerão em perigo. É só observamos o estrangulamento da Floresta Atlântica, que reduziu-se a míseros 7% de sua totalidade, e o nosso pau-brasil, sumiu!
Hoje, sexta-feira da paixão, é um ótimo momento para a reflexão. Hoje, comemoramos o descobrimento do Brasil, o dia da Terra e coincidentemente a semana santa, a CNBB, trabalha anualmente a Campanha da Fraternidade, que este ano tem como tema Fraternidade e a Vida na Terra, que incentiva a população cristã a repensar suas atitudes e mudar seus hábitos de exploração do meio ambiente.
Nós somos seres capazes de modificar o nosso espaço, por que não utilizarmos isso para o bem da Terra e de todos. Fica a idéia para a reflexão. Aliar a religião à preservação ambiental é uma política adequada? Boa Páscoa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário